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Combustíveis Fósseis

Preços do petróleo sobem antes de dados de estoque de petróleo nos EUA
Publicado em 25/06/2019 às 14h03
Os contratos futuros do petróleo subiam nesta terça-feira, antecipando uma possível queda nos estoques de petróleo dos Estados Unidos, interrompendo as perdas anteriores ligadas a preocupações com o declínio da demanda.

O petróleo Brent LCOc1 subia 0,03 dólar, ou 0,05%, a 64,89 dólares por barril, às 11:45 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos CLc1 caía 0,18 dólar, ou 0,31%, a 57,72 dólares por barril.

Dando sinais -bullish-, uma pesquisa preliminar da Reuters mostrou na segunda-feira que os estoques de petróleo dos EUA provavelmente caíram pela segunda semana consecutiva na semana passada.

Os números vieram antes da divulgação dos dados do Instituto Americano de Petróleo, um grupo da indústria, que serão divulgados nesta terça-feira às 17h30 (horário de Brasília), e da Administração de Informação de Energia (AIE), uma agência do Departamento de Energia dos EUA, que devem sair na quarta-feira.

-O mercado está esperando pelos dados de estoques ainda hoje. Se tivermos um sinal de que as quedas continuarão, isso será positivo-, disse o analista Giovanni Stauvono, do banco suíço UBS.

Pesando os preços, as esperanças de progresso na guerra comercial entre a China e os Estados Unidos durante a reunião do G20 desta semana eram atenuadas por uma importante autoridade dos EUA, dizendo que o presidente Donald Trump está -confortável com qualquer resultado- das negociações.

-O provável fracasso em alcançar um acordo comercial mutuamente aceitável aumentará as preocupações com a demanda que desanimarão os -bullish--, disse Tamas Varga, analista do PVM, em nota.

As preocupações com a demanda foram superadas rapidamente na semana passada, quando o Brent subiu 5% e o petróleo dos Estados Unidos quase 10%, a semana mais forte desde 2016, depois que o Irã abateu um drone dos EUA, aumentando as tensões provocadas pelos ataques anteriores contra petroleiros na região.
Shadia Nasralla
Fonte: Reuters
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