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Economia

Milho: Mercado futuro opera com desvalorizações nesta 4ª feira na Bolsa de Chicago
Publicado em 11/09/2019 às 14h08
As cotações futuras para o milho operam com desvalorizações na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quarta-feira (11). Os primeiros vencimentos testam quedas entre de 2,50 a 3,75 pontos, por volta das 11h50 (Horário de Brasília). O contrato setembro/19 operava a US$ 3,46 por bushel, o dezembro/19 estava cotado a US$ 3,58 por bushel e o março/20 trabalhava a US$ 3,70 por bushel.

De acordo com as informações do Tony Dreibus, da Successful Farming, os contratos futuros do milho mudaram da noite para o dia, projetando o relatório de Estimativas da Demanda e Oferta Agrícola Mundial (WASDE) de amanhã. "Analistas consultados pela Reuters estimam uma produção de milho em 167,2 bushels por acre, com produção em 13,672 bilhões de bushels", afirmou Dreibus.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) projetou no mês passado um rendimento de milho de 169,5 bushels por acre e produção de 13,901 bilhões de bushels. Escoteiros no Pro Farmer Crop Tour estimaram o rendimento nacional de milho bem abaixo das projeções do governo em 163,3 bushels por acre e produção em 13,358 bilhões de bushels.

Ainda segundo as informações de Dreibus, os preços estão sendo limitados por conta da demanda por suprimentos dos EUA em meio à guerra comercial com a China, que prejudicou os embarques de soja, e as expectativas de chuvas nesta semana em grande parte do Meio-Oeste.


B3

Nesta quarta-feira (11), os preços futuros do milho no mercado brasileira (B3) operam em campo negativo. Por volta das 11h58 (horário de Brasília), o vencimentos setembro/19 exibia uma desvalorização de 0,24% cotado a R$ 36,98 a saca. Já o contrato o novembro/19 trabalhava a R$ 38,45/sc com um recuo de 0,45%.

De acordo com a Agrifatto Consultoria, as valorizações na Bolsa Brasileira (B3) foram puxadas pelas altas em Chicago, respondendo positivamente ao último relatório de acompanhamento das lavouras do USDA, que diminuiu em 3 p.p. as áreas em boas e excelentes condições.
Andressa Simão
Fonte: Notícias Agrícolas
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