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A Scot Consultoria destaca o espaço que o DDG e o WDG (resíduos da produção do etanol de milho, seco e úmido, respectivamente) tem ganhado espaço no mercado em substituição do farelo de soja e outras fontes de Proteínas. "Além do melhor relação custo/benefício, é adaptável na dieta de bovinos, suínos e aves, de fácil digestão, e acessível nas regiões produtoras de milho no Centro-Oeste", disse a consultoria em relatório. Na média, o preço do DDG ficou em R$ 639,48 a tonelada e o do WDG, R$ 160,00/t. "A cotação do DDG subiu 9,3% em janeiro na comparação feita mês a mês, e a cotação do WDG subiu 4,3% no mesmo período", informou. A reação, segundo a consultoria, se deveu à demanda e aos preços firmes do farelo de soja.

Conforme a Scot, na primeira quinzena de janeiro o DDG foi comercializado a preços entre R$ 583,33 e R$ 688,33 por tonelada, sem o frete, "considerando os preços convertidos para 35% de proteína bruta (PB)" - as concentrações encontradas comercialmente variaram entre 32 e 40% de PB. Já o WDG, cuja cotação é menor "devido à maior concentração de água e por causa do menor tempo de armazenamento", foi negociado no período, segundo a Scot, entre R$ 130,00 e R$ 200,00 por tonelada, "considerando as cotações convertidas para 30% de PB".