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Combustíveis Fósseis

Petróleo fecha sinal único; WTI atinge maior nível em 21 meses
Publicado em 25/02/2021 às 17h58
Os contratos futuros de petróleo fecharam sem sinal único nesta quinta-feira, 25, em uma sessão em que os preços acompanharam as oscilações do dólar, depois de ganhos de 2% na quarta-feira. Em meio a um recuo da moeda americana perante rivais, a commodity chegou a se valorizar. Mas, com o dólar operando perto da estabilidade, o resultado foi revertido.

Mesmo assim, o WTI atingiu o maior nível em 21 meses, levando em conta os contratos mais líquidos. A variação da moeda teve especial relevância em um dia sem grandes notícias sobre a produção. A expectativa agora é pela reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) na próxima semana.

O petróleo WTI para abril fechou em alta de 0,49% (+US$ 0,31), cotado a US$ 63,53 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), enquanto o Brent para igual mês recuou 0,24% (+US$ 0,16), a US$ 66,88 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

O dólar chegou a se desvalorizar fortemente perante rivais, em especial o euro, o que impulsionou os preços do petróleo, na medida em que tornou a commodity mais barata para detentores de outras divisas. No entanto, ao final da sessão, o movimento diminuiu, com o índice DXY ficando perto da estabilidade, pressionando o petróleo.


Entre analistas, há a percepção de que as altas recentes tem fundamentos para prosseguirem. A Capital Economics avalia que o Brent deve chegar a US$ 70 em 2021. Citando um possível Acordo Nuclear com o Irã, que tem potencial de aumentar a oferta global de petróleo, a consultoria acredita que o impacto maior deve ficar para 2022, quando o barril de Brent deve recuar para US$ 55.

O Barclays vê alguns riscos aos preços, e é "cautelosos no curto prazo sobre a flexibilização do apoio da Opep+ e os riscos de variantes mais transmissíveis da covid-19". As discussões entre nações exportadoras na próxima semana serão observadas com atenção, uma vez que há rumores de que alguns países, como a Arábia Saudita, podem estar interessados em uma redução dos cortes.
Fonte: Estadão Conteúdo
Texto publicado no Portal Istoé
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