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Diversas

Milho: queda na semana se aproxima de 3%; veja notícias desta quinta
O indicador do milho do Cepea, calculado com base nos preços praticados em Campinas (SP), teve um dia de preços mais baixos
Publicado em 24/06/2021 às 11h02
Foto Notícia
Boi: após recorde, indicador do Cepea segue estável

Milho: preço em Campinas (SP) já recuou quase 3% na semana

Soja: Paranaguá (PR) renova mínima do ano

Café: alta em Nova York traz leve valorização ao mercado brasileiro

No Exterior: dados de atividade econômica nos EUA decepcionam

No Brasil: bolsa tem mais um dia de queda leve e dólar fica praticamente estável

Agenda:

Brasil: relatório trimestral de inflação (Banco Central)

Brasil: dados das lavouras do Rio Grande do Sul (Emater)

EUA: exportações semanais de grãos (USDA)

Milho: preço em Campinas (SP) já recuou quase 3% na semana

O indicador do milho do Cepea, calculado com base nos preços praticados em Campinas (SP), teve um dia de preços mais baixos e já acumula uma queda na semana de quase 3%. A cotação variou -0,51% em relação ao dia anterior e passou de R$ 87,72 para R$ 87,27 por saca. Ainda assim, no acumulado do ano, o indicador teve uma alta de 10,96% e em 12 meses, os preços alcançaram 85,8% de valorização.

Na B3, os contratos futuros do milho bateram em um suporte interessante perto dos R$ 80 por saca nos vencimentos mais curtos e tiveram reação positiva. O ajuste do vencimento para julho subiu de R$ 80,69 para R$ 81,17, do setembro foi de R$ 80,78 para R$ 81,28 e do março de 2022 passou de R$ 85,04 para R$ 86 por saca.

Soja: Paranaguá (PR) renova mínima do ano

O indicador da soja do Cepea, calculado com base nos preços praticados no porto de Paranaguá (PR), teve um dia de preços mais baixos e renovou a mínima do ano. A cotação variou -1,52% em relação ao dia anterior e passou de R$ 155,02 para R$ 152,67 por saca. Desse modo, no acumulado do ano, o indicador desvalorizou -0,80%. Em 12 meses, os preços alcançaram 36,41% de valorização.

Em Chicago, o mercado teve um dia lento com variação pequena no contrato mais líquido. O vencimento para novembro, o mais negociado atualmente, recuou 0,15% e passou de US$ 13,022 para US$ 13,002 por bushel. Os investidores aguardam os resultados semanais de exportação dos Estados Unidos para hoje, quinta-feira, 24.

No Exterior: dados de atividade econômica nos EUA decepcionam

A prévia do Índice Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) de junho nos Estados Unidos, dado importante para medir o ritmo de crescimento da atividade econômica, decepcionou o mercado. O PMI Composto, média entre serviços e indústria, recuou de 68,7 pontos em maio para 63,9 pontos em junho e foi a menor leitura em dois meses.

Com isso, e também se ajustando aos ganhos do dia anterior após falas do presidente do Banco Central norte-americano, Jerome Powell, as bolsas nos EUA registraram desvalorização. Outro ponto de atenção foi a declaração da Secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, no comitê de orçamento do Senado de que espera apoio do G-20 para aprovação da proposta de imposto corporativo global.

No Brasil: bolsa tem mais um dia de queda leve e dólar fica praticamente estável

Apesar da queda das bolsas no exterior e do noticiário político agitado, o Ibovespa teve mais um dia de apenas uma leve baixa. O índice da bolsa brasileira recuou 0,26% e fechou o dia cotado a 128.427 pontos. Enquanto isso, o dólar comercial ficou praticamente estável com uma variação negativa de apenas 0,07% e ficou cotado a R$ 4,963.

No mercado de juros futuros, as taxas seguiram avançando com os investidores ainda refletindo a ata da última reunião do Copom, divulgada nesta terça-feira, 22. Além disso, o mercado se prepara para o Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central que será divulgado hoje. Não são esperadas grandes novidades em termos de comunicação, pois a ata acabou de ser divulgada, mas os investidores estarão atentos às projeções mais detalhadas divulgadas pelo Banco Central.
Fonte: Canal Rural
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