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Agência UDOP

Clima brasileiro sustenta alta nos preços do açúcar
Publicado em 26/05/2021 às 08h40
Foto Notícia
As preocupações quanto ao clima no Brasil, que vive uma forte estiagem, continuam dando suporte ao mercado mundial de açúcar que fechou em alta nesta terça-feira (25) nas bolsas internacionais. Os impactos das perdas com a estiagem ainda estão sendo mensurados. A boa notícia é que são esperadas chuvas nos próximos dias em quase todas as regiões produtoras de cana-de-açúcar.

Na ICE de Nova York, o açúcar bruto, no vencimento julho/21, foi comercializado ontem em 17,04 centavos de dólar por libra-peso, alta de 21 pontos no comparativo com os preços praticados na segunda-feira. Já a tela outubro/21 subiu 20 pontos, negociada em 17,18 cts/lb. Os demais contratos valorizaram entre 11 e 20 pontos.

Segundo analistas ouvidos pela Agência Reuters, uma possível recuperação de preços pode ser limitada, no entanto, "pelas expectativas de que os bloqueios na Índia para conter a disseminação da Covid-19 provavelmente reduzirão a demanda por açúcar no maior consumidor mundial".

Açúcar branco

Em Londres, o açúcar branco também fechou valorizado em todos os lotes. A tela agosto/21 foi negociada nesta terça-feira em US$ 455,90 a tonelada, alta de 6,50 dólares no comparativo com os preços da véspera. Já a tela outubro/21 subiu 5,60 dólares, com negócios em US$ 456,80 a tonelada. Os demais contratos subiram entre 3,10 e 4,90 dólares.

Açúcar cristal

No mercado interno o açúcar cristal fechou praticamente estável nesta terça-feira (25) em comparação com a véspera, com pequena variação negativa de 1 centavo de Real. A saca de 50 quilos foi negociada, pelo Indicador Cepea/Esalq, em R$ 116,40, desvalorização de 0,01%.

Etanol hidratado

O etanol hidratado voltou a subir após três dias seguidos em queda pelo Indicador Diário Paulínia. Ontem, o biocombustível foi negociado a R$ 2.903,00 o m³, contra R$ 2.894,00 o m³ praticado na véspera, valorização de 0,31% no comparativo entre os dias. No mês o indicador soma valorização de 6,26%.
Rogério Mian
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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