União Nacional da Bioenergia

Este site utiliza cookies para garantir que você obtenha a melhor experiência. Ao continuar navegando
você concorda com nossa política de privacidade. Política de Privacidade

Diversas

Soja: dólar em alta e Chicago em baixa estabilizam preços no Brasil
Contratos com entrega em julho fecharam com baixa de 38,00 centavos ou 2,17% a US$ 17,07 1/2 por bushel
Publicado em 14/06/2022 às 08h31
Foto Notícia
O mercado brasileiro de soja teve uma segunda-feira (13) de preços de estáveis a mais baixos. O dólar teve boa alta no dia, mas os contratos futuros em Chicago caíram quase na mesma proporção, pressionando a oleaginosa no país. Diante desse cenário, a semana iniciou com lentidão nos negócios.

-- Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos caiu de R$ 199,00 para R$ 197,00 a saca

-- Região das Missões: a cotação baixou de R$ 198,50 para R$ 196,50

-- Porto de Rio Grande: o preço caiu de R$ 204,00 para R$ 202,00

-- Cascavel (PR): o preço seguiu em R$ 196,50 a saca

-- Porto de Paranaguá (PR): a saca permaneceu em R$ 201,50

-- Rondonópolis (MT): a saca seguiu em R$ 180,50

-- Dourados (MS): a cotação baixou de R$ 185,00 para R$ 184,00

-- Rio Verde (GO): a saca caiu de R$ 179,00 para R$ 178,50

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços acentuadamente mais baixos. A commodity segue o desempenho negativo de outros mercados, em meio a um quadro de forte aversão ao risco. A inflação global segue derrubando bolsas e outras commodities e impulsionando o dólar frente a outras moedas.

A pressão vinda do financeiro limitou o impacto positivo aos preços da oleaginosa vindo do clima desfavorável ao cultivo nos Estados Unidos. A boa demanda também não evitou a forte queda nas cotações.

As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 605.129 toneladas na semana encerrada no dia 9 de junho, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O mercado esperava 475 mil toneladas.

Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 365.455 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado fora de 141.320 toneladas. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1o de setembro, as inspeções somam 50.473.191 toneladas, contra 57.048.412 toneladas no acumulado do ano-safra anterior.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 38,00 centavos ou 2,17% a US$ 17,07 1/2 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 16,27 3/4 por bushel, com perda de 34,25 centavos de dólar ou 2,06%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 14,00 ou 3,26% a US$ 415,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 79,51 centavos de dólar, com perda de 1,30 centavo ou 1,6%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 2,48%, sendo negociado a R$ 5,1130 para venda e a R$ 5,1110 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0310 e a máxima de R$ 5,1380.
Fonte: Agência SAFRAS
Fique informado em tempo real! Clique AQUI e entre no canal do Telegram da Agência UDOP de Notícias.
Notícias de outros veículos são oferecidas como mera prestação de serviço
e não refletem necessariamente a visão da UDOP.
Mais Lidas