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Economia

Preços do milho se valorizam no Brasil apesar do avanço na colheita
Publicado em 30/06/2020 às 16h45
A terça-feira (30) chega ao final com os preços do milho subindo no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, não foram percebidas desvalorizações em nenhuma das praças.

Já as valorizações apareceram em Palma Sola/SC (1,18% e preço de R$ 43,00), Pato Branco/PR (2,40% e preço de R$ 42,70), Ubiratã/PR (2,47% e preço de R$ 41,50), Rio Verde/GO, Jataí/GO, Sã Gabriel do Oeste/MS e Amambaí/MS (2,70% e preço de R$ 38,00), Campinas/SP e Porto de Santos/SP (4,00% e preço de R$ 52,00).

De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, o mercado físico do milho está em alta com o produtor mais cauteloso na negociação e a puxada do dólar nos últimos dias. "Por outro lado, na medida em que a colheita avança, a disponibilidade do cereal também cresce no mercado interno".

O Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária) divulgou relatório apontando que a colheita da segunda safra de milho já foi finalizada em 31,56% das lavouras do Mato Grosso até a última sexta-feira (26). Tal crescimento representa avanço de 15,21 pontos percentuais em relação à semana passada.

A Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Paraná divulgou, por meio do Departamento de Economia Rural (Deral), seu o relatório de plantio e das principais safras do estado.

O relatório semanal apontou que 5% das lavouras estaduais foram colhidas até a última segunda-feira (29). As áreas restantes se dividem com 51% já em maturação, 48% estão em frutificação e os 1% restantes ainda em floração.


B3

Os preços futuros do milho tiveram outro dia positivo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam acréscimos entre 0,81% e 2,77% por volta das 16h21 (horário de Brasília).

O vencimento julho/20 era cotado à R$ 48,49 com alta de 2,30%, o setembro/20 valia R$ 46,32 com ganho de 2,21%, o novembro/20 era negociado por R$ 48,61 com valorização de 2,77% e o janeiro/21 tinha valor de R$ 50,05 com elevação de 0,81%.

Além de acompanhar o avanço dos trabalhos de colheita nas principais regiões produtoras, os contratos do cereal brasileiro também sofrem influência das movimentações cambiais, com o dólar operando durante a maior parte do dia em alta.
Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas
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