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18ª CITI ISO DATAGRO: especialistas avaliam impactos do tarifaço Trump para o comércio de açúcar
Análise direcionada, em particular ao fluxo entre EUA e México mostra que trocas não cessaram, mas cenário ficou mais complexo e imprevisível
Publicado em 15/05/2025 às 10h52
Foto Notícia
Dirigentes de associações que representam produtores de açúcar dos Estados Unidos e do México avaliaram, nesta quarta-feira (14), na 18ª edição da CITI ISO DATAGRO NY Sugar & Ethanol Conference, evento técnico oficial do NY Sugar Dinner em Nova York, os impactos da agenda tarifária do governo Trump para o comércio do adoçante entre os dois países.

Acompanhados do diretor-executivo da Organização Internacional do Açúcar (OIA), José Orive, Humberto Jasso [presidente da Câmara da Indústria Açucareira e Alcooleira do México], Luther Markwart [vice-presidente da associação dos produtores de açúcar de beterraba dos Estados Unidos], e Rob Johansson [diretor de economia e análise política da Aliança Americana do Açúcar], afirmaram que após o tarifaço de Trump o comércio em geral entre os dois países - o que inclui o do açúcar, obviamente, não parou, mas ficou mais imprevisível e complexo. "O aumento das tarifas certamente preocupa", ressaltou Jasso.

Segundo Markwart, passado o impacto inicial, ao que parece - até por conta da trégua tarifária de 90 dias com a China - a poeira baixou, e os Estados Unidos irão negociar, fazer concessões, mas "será um processo caótico". Orive, por sua vez, assinalou que o comércio tem que fluir, porque as trocas internacionais são importantes para manutenção do consumo nos EUA. Ademais, Johansson lembrou, em particular no que diz respeito ao açúcar, dos desafios relacionados ao consumo e de políticas restritivas que invariavelmente recaem sobre o adoçante.
Fonte: Uagro - Universo Agro
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