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IBGE aumenta em 0,2% previsão para safra de grãos em 2025
Instituto estima uma colheita de 328,4 milhões de toneladas
Publicado em 16/05/2025 às 09h00
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reviu sua previsão para cima a safra de 2025, para 328,4 milhões de toneladas, segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de abril. Isso significa aumento de 0,2% frente à estimativa de março. Frente a 2024, a previsão representa uma alta de 12,2%, ou 35,7 milhões de toneladas a mais.

A estimativa para a área a ser colhida é de 81 milhões de hectares, aumento de 2,5% ante 2024, ou 2 milhões de hectares. Na comparação com a previsão de março, há estabilidade (6,5 mil hectares a mais).

Principais culturas da safra brasileira, arroz, milho e soja representam, somados, 92,7% da estimativa da produção e 87,5% da área a ser colhida.

A estimativa de abril para a soja foi de 164,2 milhões de toneladas, o que significa estabilidade ante março, segundo o IBGE (69,6 mil toneladas). Quanto ao milho, a estimativa foi de 128,2 milhões de toneladas (25,3 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 102,5 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). No caso do milho, na comparação com a projeção de março, houve aumento de 0,7% na 2ª safra (692 mil toneladas) e de 1% na 1ª safra (257,3 mil toneladas).

A produção do arroz foi estimada em 11,9 milhões de toneladas, a do trigo em 8,1 milhões de toneladas (-1% ou -84,2 mil toneladas); a do algodão herbáceo (em caroço) em 9,1 milhões de toneladas; e a do sorgo em 4,1 milhões de toneladas (-0,6% ante março ou -22,7 mil toneladas).

Outras mudanças nas previsões ante março foram em alta em aveia (4,2% ou 47,8 mil toneladas), café arábica (3,5% ou 74,7 mil toneladas), da uva (1,9% ou 37,814 mil toneladas), castanha-de-caju (0,6% ou 809 toneladas), da cevada (0,3% ou 1,4 mil toneladas), e café canephora (0,0% ou 75 t).

Houve também recuo nas estimativas para feijão 2ª safra (-4,3% ou –56,5 mil toneladas), feijão 1ª safra (-3,9% ou –47 mil toneladas), e cacau (-2,5% ou –7,3 mil toneladas).
Lucianne Carneiro
Fonte: Globo Rural
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