União Nacional da Bioenergia

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A melhor do agronegócio em Bioenergia: Raízen
Publicado em 30/11/2023 às 09h04
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A entrada do etanol celulósico (também conhecido como etanol de segunda geração, ou E2G, que é produzido a partir de biomassa, como o bagaço da cana) no portfólio da Raízen foi um dos principais marcos das operações da companhia no ano passado, mas foi o conjunto de fortes resultados financeiros e operacionais que assegurou a vitória da empresa na categoria Bioenergia do prêmio Melhores do Agronegócio 2023. A companhia encerrou o ano com alta produtividade e receita líquida de R$ 14 bilhões, montante 45% superior ao de 2021.

Hoje, o etanol celulósico representa somente uma pequena parte da produção total da empresa: a primeira usina de E2G da companhia, localizada em Piracicaba (SP), produziu 30 milhões de litros do biocombustível na temporada 2022/23, quando a produção de etanol da Raízen foi de mais de 3 bilhões de litros. Ainda assim, a novidade foi uma referência importante dos avanços que a companhia fez no ano passado porque ela dá mostras do cenário que a empresa vislumbra para o futuro.

Por ser produzido a partir de resíduos do processo de fabricação do etanol convencional e do açúcar, como palha, folhas e cavaco, além do bagaço, o "etanol verde", outro dos codinomes do E2G, não compete com a produção de alimentos. Além disso, ele é considerado um dos combustíveis menos danosos ao meio ambiente: sua pegada de carbono é 30% inferior à do etanol de primeira geração e até 80% menor do que a dos combustíveis fósseis, como a gasolina.
Fonte: Globo Rural
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