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Diversas

Raízen recebe nova certificação Bonsucro e se consolida como maior produtora de cana-de-açúcar sustentável com o reconhecimento
Unidade de Leme (SP) acaba de obter o selo que garante compromisso da companhia com as melhores práticas socioambientais
Publicado em 01/04/2024 às 14h19
Foto Notícia
O Parque de Bioenergia de Leme (SP) acaba de receber o selo Bonsucro, ampliando para 25 o número de unidades da Raízen que possuem a certificação, dos 30 bioparques em operação. Esse reconhecimento reforça a posição da companhia como empresa do setor sucroenergético com maior número de unidades de processamento de cana-de-açúcar operando sob um rigoroso padrão de sustentabilidade, reconhecido internacionalmente.
     
Como parte de seus compromissos públicos, a meta da companhia é ter todas as suas 30 unidades operacionais reconhecidas até 2027. A certificação garante que a cana que chega aos bioparques foi produzida conforme as melhores práticas ambientais, sociais e econômicas, além de todo o processo produtivo, pactuadas por meio de uma estrutura de governança da Bonsucro que envolve mais de 300 membros de mais de 50 países, atuantes em todos os elos da cadeia produtiva do açúcar e do etanol. Além disso, trata-se de mais um marco importante dessa trilha de pioneirismo da Raízen na adesão ao padrão Bonsucro, que teve início em 2011 com a primeira unidade certificada do mundo, em Maracaí (SP).
 
“Este é mais um importante resultado para nós e que chancela que estamos no caminho certo ao adotar as melhores práticas do mercado em prol da sustentabilidade. Estamos falando de uma operação que, entre outros fatores, é reconhecida por combinar eficiência na agricultura, respeito à biodiversidade, gestão hídrica e boas práticas de relacionamento com as comunidades ao seu redor”, afirma a gerente corporativa de Qualidade Integrada da Raízen, Bruna Tetzner. “Temos mostrado ao mercado uma eficiente combinação de produção sustentável e resultados consistentes. Possuímos      o maior volume de cana com certificação Bonsucro do mundo porque entendemos que isso tem que ser a prática comum, mas também é uma vantagem competitiva”.
 
Processo de certificação
Para obter o selo Bonsucro, a Raízen submete seus bioparques a uma auditoria independente que analisa diversos critérios ambientais e sociais da cadeia da cana.      Com as revisões do padrão Bonsucro, os critérios de avaliação estão cada vez mais exigentes, principalmente quanto à melhoria na gestão dos riscos e mecanismos de comunicação eficazes e acessíveis para mapeamento e acompanhamento das ações pelas partes interessadas (stakeholders): comunidades do entorno, associações setoriais, governos, entre outros. Para isso, cada unidade certificada passa por auditorias de manutenção anual e deve se recertificar a cada três anos.
 
Esse processo de análise se desdobra para além de questões relacionadas diretamente à maneira como a cana é cultivada e colhida, passando também por aspectos como a diversidade. A Bonsucro recomenda que, no mínimo, 15% dos cargos de gestão e qualificados nas usinas sejam dedicados às mulheres, estabelecendo uma meta para promover a equidade de gênero.
 
Sobre a Raízen
Com o propósito de redefinir o futuro da energia a partir de um amplo portfólio de soluções renováveis, a Raízen possui um modelo de atuação único e irreplicável, sendo protagonista em todos os setores em que atua e liderando a transição energética do País. Ao promover impacto positivo a todos os seus stakeholders, a empresa tem como compromisso produzir hoje a energia do futuro, por meio do crescimento sustentável lucrativo do negócio, orientada por metas factíveis, sólidas e alinhadas ao seu propósito.
 
Por meio de tecnologias avançadas e proprietárias, a Raízen tem ampliado seu portfólio de renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, o biometano e a bioeletricidade de fontes 100% limpas. Desde sua formação, a Raízen já evitou 30 milhões de toneladas de CO2 e tem como objetivo ampliar o potencial de descarbonização por meio de seus produtos para mais de 10 milhões de toneladas de CO2 evitados por ano. Ainda, a empresa tem como um de seus objetivos, ser o melhor parceiro na descarbonização, por isso, assumiu a meta de ter 80% do EBITDA de negócios e fontes renováveis até 2030.
 
Com um time de cerca de 46 mil funcionários, opera 35 parques de bioenergia, com capacidade instalada para moagem de 105 milhões de toneladas de cana com cerca de 1,3 milhão de hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta e colheita totalmente mecanizada. Na safra 22´23, produziu 3 bilhões de litros de etanol e 4,8 milhões de toneladas de açúcar.
 
Por meio de uma rede de mais de 8 mil postos revendedores que estampam a marca Shell no Brasil, na Argentina e no Paraguai, atende milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o aplicativo Shell Box. Pelo Grupo Nós (Joint venture com a FEMSA Comercio), atua no varejo de conveniência e proximidade com mais de 1.300 lojas Shell Select e com os mercados OXXO. Na safra 22´23 comercializou 35 bilhões de litros de combustíveis por meio de sua infraestrutura que conta com mais de 70 terminais de distribuição pelo país, com presença em 19 portos e 60 bases de abastecimento em aeroportos.
 
Está entre as maiores empresas do Brasil. Na safra 22’23, a Raízen apresentou uma receita líquida de R$ 246 bilhões, gerando emprego e renda, dinamizando a economia e promovendo impacto social positivo por meio de inúmeras ações, com destaque para a Fundação Raízen, instituição sem fins lucrativos que há 20 anos atua na educação de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.
Fonte: Raízen
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